A Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha foi fundada em 29 de junho de 1904 e tem como padroeiro São Pedro. Porém, festeja o seu aniversário no dia 8 de dezembro, homenageando Nossa Senhora das Graças.
Esta agremiação musical inaugurou a sua Sede no dia 21 de janeiro de 1965, tendo-a reconstruido no ano de 2004. Presidiu à sua reabertura o, então, Presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, no dia 25 de abril, data em que a Sociedade solenizava um século de vida social e cultural.
Desde o dia 15 de junho de 2015, esta Sociedade é considera
A Sociedade Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha foi fundada em 29 de junho de 1904 e tem como padroeiro São Pedro. Porém, festeja o seu aniversário no dia 8 de dezembro, homenageando Nossa Senhora das Graças.
Esta agremiação musical inaugurou a sua Sede no dia 21 de janeiro de 1965, tendo-a reconstruido no ano de 2004. Presidiu à sua reabertura o, então, Presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, no dia 25 de abril, data em que a Sociedade solenizava um século de vida social e cultural.
Desde o dia 15 de junho de 2015, esta Sociedade é considerada de Utilidade Pública conforme despacho nº 1229/2015, publicado no JO II Série, N.º 113 da mesma data.
Ao longo da sua existência esta filarmónica tem realizado diversas atuações, quer na ilha Terceira, como em outras ilhas do arquipélago, nomeadamente em São Jorge, em 1997 e em S. Miguel, em 2008.
Em 2004, efetuou uma digressão pelos Estados Unidos da América e em 2010, deslocou-se ao Canadá.
No ano de 2012, efetuou uma viagem ao continente, à zona da Grande Lisboa e, em 2014, ao distrito de Aveiro.
Esta filarmónica já recebeu, em intercâmbio cultural, uma Banda de S. Jorge, uma de S. Miguel e outra do Continente, visitas que deram origem a verdadeiras experiências enriquecedoras para todas as coletividades envolvidas.
A Filarmónica União Católica da Serra da Ribeirinha preza-se por manter uma atividade contínua em prol de um eficaz sentido de responsabilidade social e cultural, pelo que mantém uma grande dedicação ao espírito associativo, facultando, para o efeito, um espaço criativo e de convívio salutar que permite aos seus músicos, sócios e demais pessoas envolvidas uma afirmação no panorama cultural, indispensável à vida em sociedade.
Esta Sociedade tem sempre em mente o aperfeiçoamento da filarmónica, quer pelo esforço dos seus membros e das suas direções, quer pela criação de condições para processos de ensino e de aprendizagem mais rigorosos através da Escola de Música e demais atividades promovidas, como por exemplo concertos, participações em festivais de bandas, em Workshop’s de música, Teatro, Danças e Bailinhos de Carnaval, entre outras atividades de índole sociocultural, ultrapassando, deste modo, a sua estrita dimensão de associação musical e assumindo um simbolismo particular de reconhecimento num trabalho efetuado com gosto pela vida, preservando a cultura, cuidando e renovando a liberdade criativa e social de cada um.