A Filarmónica Lira Espírito Santo de Vila Nova, Concelho da Praia da Vitória – Terceira, foi criada no ano de 1955, por um grupo de generosos Vila-Novenses que percorreram a freguesia a pedir apoio monetário para fundar um grupo filarmónico. Foram eles: Belchior Augusto de Melo, Constantino Tomás da Silva, Francisco Martins Enes, José Martins Aguiar Ramalho, Manuel Dias Areias e Manuel Inácio de Meneses.
Uma vez que tal angariação de fundos não gerou a quantia necessária para atingir os objetivos pretendidos, foi decidido que a Irmandade do Espírito Santo comparticiparia o mo
A Filarmónica Lira Espírito Santo de Vila Nova, Concelho da Praia da Vitória – Terceira, foi criada no ano de 1955, por um grupo de generosos Vila-Novenses que percorreram a freguesia a pedir apoio monetário para fundar um grupo filarmónico. Foram eles: Belchior Augusto de Melo, Constantino Tomás da Silva, Francisco Martins Enes, José Martins Aguiar Ramalho, Manuel Dias Areias e Manuel Inácio de Meneses.
Uma vez que tal angariação de fundos não gerou a quantia necessária para atingir os objetivos pretendidos, foi decidido que a Irmandade do Espírito Santo comparticiparia o montante em falta, ficando, por isso, a então denominada Filarmónica Lira Espírito Santo de Vila Nova, associada a esta instituição.
Apenas em 1966, após a inauguração do edifício que era sede da Sociedade Instrução e Recreio de Vila Nova, é que a Filarmónica passou a ter sala própria para ensaios, em vez de os efetuar na despensa do Império, mas continuando, da mesma forma, vinculada à Irmandade.
No ano de 2004, esta agremiação musical ficou, finalmente, a fazer parte dos estatutos da referida sociedade, passando esta a chamar-se Sociedade Filarmónica de Vila Nova.
Constituída por um grupo com cerca de 45 elementos, com idades que rondam os 9 e os 68 anos, esta filarmónica possui uma escola de música com mais de 10 aprendizes que, mais tarde, integrarão o seu corpo de músicos, os quais garantirão, no futuro, a sua continuidade.
Durante o ano, este agrupamento musical realiza entre 20 a 25 atuações em diversos eventos culturais, nomeadamente em procissões, coroações, bodos, desfiles, concertos, pézinhos e marchas populares, entre outros.