A Banda Lira de Fátima de Winnipeg, Província de Manitoba – Canadá, foi fundada no ano de 1993, pelos emigrantes Adalberto Alves, José de Melo e Manuel Soares.
Esta agremiação musical é constituída por mais de quatro dezenas de elementos com idades que rondam os 10 e os 78 anos e mantem em atividade uma escola com cerca de dezena e meia de aprendizes que se preparam para integrar o corpo de músicos desta filarmónica.
A banda realiza, anualmente, cerca de 20 atuações em eventos culturais de natureza religiosa e profana. Neste âmbito, já efetuou serviços em festas religios
A Banda Lira de Fátima de Winnipeg, Província de Manitoba – Canadá, foi fundada no ano de 1993, pelos emigrantes Adalberto Alves, José de Melo e Manuel Soares.
Esta agremiação musical é constituída por mais de quatro dezenas de elementos com idades que rondam os 10 e os 78 anos e mantem em atividade uma escola com cerca de dezena e meia de aprendizes que se preparam para integrar o corpo de músicos desta filarmónica.
A banda realiza, anualmente, cerca de 20 atuações em eventos culturais de natureza religiosa e profana. Neste âmbito, já efetuou serviços em festas religiosas em Winnipeg, Edmonton, Calgary – Alberta, Toronto – Ontário, Fall River – Massachusetts e Artesia – Califórnia.
A Lira de Fátima tem recebido apoio dos conceituados compositores açorianos Antero Ávila e Hélder Bettencourt, através do fornecimento de partituras da sua autoria.
Esta agremiação musical foi criada para manter as tradições portuguesas, abrilhantar as festas religiosas do Culto ao Divino Espírito Santo, do Corpo de Deus, do Dia de Portugal, santos populares, entre outras.
Para além das deslocações internas a outras cidades de diversas províncias canadianas e a vários estados do Estados Unidos da América, esta filarmónica acalenta o sonho de um dia poder atuar nos Açores.
A Banda Lira de Fátima não possui sede própria, pelo que utiliza um espaço pertencente à igreja paroquial para efetuar os seus ensaios, que são realizados, semanalmente, ao domingo.
Os músicos que integram esta agremiação cultural são todos portugueses ou lusodescendentes.
É considerada uma grande família, uma vez que os seus músicos já integram esta instituição há mais de 30 anos e porque é a única filarmónica no Norte da América, cujos elementos são portugueses ou de descendência portuguesa.